AVALIAÇÃO DE RISCO PARA CONSUMO HUMANO DO FLÚOR DISSOLVIDO NAS ÁGUAS MINERAIS DO PARQUE SALUTARIS, PARAÍBA DO SUL, RJ.

Postado em 28 de setembro de 2017   -   Tempo de leitura: 0 min.   -   Ver mais Monografias dos discentes do Campus Três Rios  
AUTOR
Leonardo Jatobá Rodrigues
ORIENTADORES
Olga Venimar de Oliveira Gomes
Emmanoel Vieira da Silva Filho
RESUMO
Águas que possuam organismos patogênicos, substâncias tóxicas, radioativas em concentrações que comprometam a saúde humana são consideradas águas contaminadas sendo que podem ter origem antropogênica ou natural. O flúor no Brasil é adicionado em grande parte da água potável fornecida pelos órgãos públicos com o intuito de previnir a doença cárie. Análises químicas realizadas no mês de agosto/2012 nas águas minerais do Parque Salutaris, localizado na região centro-sul do estado do Rio de Janeiro identificaram concentrações de até 1,5 mg/L de flúor dissolvido. O fato de muitas pessoas do município de Paraíba do Sul e arredores consumirem as águas minerais do Parque Salutaris “in natura” levantou o questionamento se as concentrações de flúor disponíveis naturalmente nessas águas poderiam causar danos à saúde de quem as ingerisse. Sabe-se que dependendo da concentração, o consumo do flúor pode ser benéfico ou trazer adversidades à saúde, como a flourose dentária e/ou óssea. Este estudo teve como objetivo principal fazer a análise do risco à saúde pelo consumo de flúor dissolvido nas águas minerais do Parque Salutaris no município de Paraíba do Sul – RJ. As análises químicas realizadas em amostras de água subterrânea coletadas em poços no Parque Salutaris eventualmente apresentaram concentrações de flúor acima do limite recomendado baseando-se no cálculo do risco para a saúde humana (> 1,1 mg/L).



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