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Corredores Ecológicos

O desmatamento das florestas nativas, além de reduzir o habitat de inúmeras espécies, também gera a fragmentação desses ecossistemas terrestres. Essa fragmentação isola populações de animais e plantas e diminui o fluxo gênico, o que precipita a extinção de espécies por fatores como a perda de diversidade genética e a endogamia.

Para reduzir esse isolamento, uma das práticas utilizadas é a criação de corredores ecológicos, também chamados de corredores de biodiversidade. A defnição de corredor ecológico varia em função, por exemplo, da escala geográfica que possuem e de como são formados.

Os termos “corredores ecológicos” e “corredores de biodiversidade” muitas vezes se referem a faixas de vegetação que conectam fragmentos florestais (Figura 1). No SNUC, o termo corredor ecológico é restrito a porções de ecossistemas naturais ou seminaturais que ligam Unidades de Conservação da Natureza. Outras vezes, esses termos se referem a um conjunto de Unidades de Conservação da Natureza de uma região que estão próximas ou conectadas e, nesse caso, pode-se utilizar o termo corredores regionais de biodiversidade.

Figura 1. Modelos de corredores ecológicos/ corredores de biodiversidade.

No Parque Ecológico Mauro Romano, da Associação Civil Vale Verdejante ( https://itr.ufrrj.br/determinacaoverde/determinacao-verde/ ) (Figura 2), são realizados reflorestamentos periodicamente e em 2019 foi proposto iniciar a criação de um corredor ecológico.

Dentre as pessoas que participaram do mutirão organizado para o reflorestamento de 2019 (Figura 3 e 4) estavam alunos do Curso de Gestão Ambiental da UFRRJ, que foram ao Parque Ecológico Mauro Romano como parte das atividades do Projeto Universidade Sustentável/ ITR Sustentável – https://itr.ufrrj.br/determinacaoverde/projeto-universidade-sustentavel/ .

Para mais informações sobre a Vale Verdejante, acesse – http://valeverdejante.org.br/

Figura 2. Sede do Parque Ecológico Mauro Romano, com as mudas de árvores nativas utilizadas no reflorestamento.

Figura 3. Mudas de árvores nativas da Mata Atlântica utilizdas no reflorestamento no Parque Ecológico Mauro Romano.
Figura 4. Reflorestamento realizado no Parque Ecológico Mauro Romano.





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