O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) de Semioquímicos na Agricultura, tem como grande desafio reduzir a utilização de agroquímicos, preservando o meio ambiente para uma agricultura sustentável. O tema a ser pesquisado é multidisciplinar compreendendo estudos de química de voláteis de insetos e de plantas, criação artificial e estudo de biologia e comportamento de insetos e integração com outros métodos de controle de pragas agrícolas. O objetivo do grupo, formado por pesquisadores de diferentes estados brasileiros e do exterior, é diminuir a dependência externa desenvolvendo bases tecnológicas para a identificação, síntese e uso de semioquímicos (insetos e plantas) na agricultura brasileira. Paralelamente o Instituto pretende contribuir para o equilíbrio regional desta área no Brasil, com ênfase à formação de recursos humanos e de jovens pesquisadores. O INCT de Semioquímicos na Agricultura é apoiado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O suporte financeiro é dado pelo CNPq e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de são Paulo (FAPESP).
Projeto Aprovado “Semioquímicos na Agricultura” contempla o ITR

O projeto Semioquímicos na Agricultura fez parte de uma chamada pública de 2014 e ficou classificado em terceiro lugar.
É sabido que os insetos são os organismos que mais utilizam os odores para se comunicar e desempenhar suas funções na sua existência. As substancias químicas envolvidas na comunicação são denomidadas Semioquímicos que significa “sinais químicos”.
Este projeto é coordenado pelo professor da ESALQ (USP) José Roberto Postali Parra e demais professores: Eraldo Rodrigues de Lima (UFV), Paulo Henrique Gorgatti Zarbin (UFPR), José Mauricio Simões Bento ESALQ (USP) e Antonio Euzébio Goulart Santana (UFA).
O Campus Três Rios – UFRRJ foi contemplado para participação e recebimento de financiamento para pesquisa através do convite feito a Dra. Ângela Alves de Almeida professora Adjunta do Departamento de Ciências do Meio Ambiente (DCMA) como nova pesquisadora do grupo. Com a anuência da Direção Acadêmica do Campus.
Minimizando a utilização de agrotóxicos, preservando o meio ambiente para uma agricultura sustentável.